sábado, 5 de setembro de 2009

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Recuperação!!!


"Confusão no meu interior: dor, tristeza, ausência e espaço vázio - os três meses que se seguiram a última postagem!!!
Meu coração esta em constante exercício - recuperação, treino e emoções.
Minha mente em constante ebulição: criações, recriações invenções, descobertas e muito mais...
Estou na ativa novamente!!!"
01.05.09

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Macunaíma, Mário de Andrade




O romance Macunaíma (O herói sem nenhum caráter), de Mário de Andrade, foi editado em 1928, embora tenha sido escrito em quinze dias, no final de 1926, numa fazenda da família, em Araraquara, interior de São Paulo, para onde o escritor tinha ido passar uns dias. Levou consigo, naquela ocasião, os apontamentos de anos de trabalho e pesquisa sobre folclore ब्रसिलेइरो (...)
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O Quinze, Raquel de Queiroz




A obra foi publicada em 1930, o romance O Quinze, de Rachel de Queiroz, renovou a ficção regionalista. Possui cenas e episódios característicos da região, com a procissão de pedir chuva, são traços descritivos da condição do retirante.
O sentido reivindicatório, entretanto não traz soluções prontas, preferindo apontar os males da região através de observação narrativa.
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Cidades Mortas, Monteiro Lobato


O título do livro é tomado de um texto de 1906. Cidades Mortas está entre os primeiros livros corriam o país.É no "ambiente marasmático" das pequenas cidades do Vale do Paraíba, em sua porção paulista, que o autor vai colher o material de seus escritos, alguns dos quais não podem ser considerados, propriamente, como contos. Ficam, nas palavras de Nelson Werneck Sodré, "numa espécie de limbo" - são "esboços, cenários, rascunhos de contos" que, em Cidades Mortas, discorrem sobre o cotidiano daquelas cidades, cuja decadência econômica impunha-se desde as últimas décadas do século XIX com a derrocada da produção cafeeira, deslocada para o Oeste paulista (Sodré, 1964: 416).
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Canãa, Graça Aranha

Canaã é o primeiro romance ideológico brasileiro em que se discute o destino histórico do Brasil. Ao mesmo tempo, Canaã representou uma ponte entre as correntes filosóficas e estéticas do final do século XIX (Realismo, Naturalismo, Simbolismo) e a revolução modernista da segunda década do século XX.
O pólo central de Canaã são os debates entre dois colonos alemães que se estabelecem no Espírito Santo: Milkau e Lentz.
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Auto da Compadecida, Ariano Suassuna

A obra "Auto da Compadecida", de Ariano Suassuna, é uma peça clássica do teatro brasileiro, escrita em 1955 e publicada em 1957. Virou minissérie de televisão e ganhou uma versão para o cinema. Abordando temas universais como a avareza humana e suas amargas conseqüências, por meio de personagens populares, Suassuna, nesta obra, prepara o espectador para um desfecho moralizante conforme os preceitos do cristianismo católico.A visão cristã da vida presente no Auto traz uma concepção da religião como algo simples, agradável, doce e não como uma coisa formal e solene, difícil e mesmo penosa. Essa intimidade com Deus, e a idéia de simplicidade nas relações dele com os homens, essa compreensão da vida e fé na misericórdia, parecem aspectos primordiais no sentido religioso da obra: a compreensão das faltas humanas, atribuída à Nossa Senhora, que, como mulher, simples e do povo, explica-as e pede para elas a compaixão divina. A obra trata-se de uma farsa que é igualmente uma reflexão sobre as relações entre Deus e os homens: um milagre de Nossa Senhora, como os medievais, apresentado sob a forma de uma pantomima de circo.
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O Cortiço, Aluísio de Azevedo

O Cortiço foi publicado em 1890, em meio à atividade febril de produção literária a que Aluísio Azevedo se viu obrigado, em seu projeto de profissionalizar-se como escritor. Teve de escrever muitos romances e contos para atender a pedidos de editores, que procuravam corresponder ao gosto do público leitor, um gosto marcado pelo pior tipo de romantismo. Por isso, produziu muita literatura inferior, baixamente romântica, estilisticamente descuidada. Mas O Cortiço tem situação inteiramente à parte nessa produção numerosa e quase toda sem importância, pois neste livro Aluísio pôs em prática os princípios naturalistas, em que acreditava, e toda a sua capacidade artística.
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Capitães de Areia, Jorge Amado

A obra Capitães da Areia foi escrita na primeira fase da carreira de Jorge Amado, e notam-se grandes preocupações sociais. As autoridades e o clero são sempre retratados como opressores (Padre José Pedro é uma exceção, mas nem tanto; antes de ser um bom padre foi um operário), cruéis e responsáveis pelos males. Os Capitães da Areia são tachados como heróis no estilo Robin Hood. No geral, as preocupações sociais dominam, mas o problema existencial dos garotos os transforma em personagens únicos e corajosos, corajosos Capitães da Areia de Salvador.
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A República Velha (1889/1930)

Em 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca decretou o fim do período imperial numa quartelada quase sem força política e nenhum apoio popular (golpe militar de Estado), e o início de um período republicano ditatorial, destituindo o último imperador brasileiro, D. Pedro II, que teve de partir em exílio para a Europa, após 4 anos de ditadura com um caos e várias mortes de federalistas , negros lutando por seus direitos, entre outros, iniciou-se a era civil da República Velha, uma farsa democracial que só serviu para atrasar o país, se no Império já tinhamos PIB igual ao dos EUA , veio com a Proclamação um grande atraso econômico e constitucional. O primeiro ato dos militares republicanos foi o de aumentar o salário de cada ministro em 10 vezes o valor do que cada membro da família real recebia. Após a Primeira República, esse atraso se agigantou, aumentando a dependência externa. O Brasil de império independente, torna-se uma República dependente de várias nações por iniciativa própria e sem recursos para sustentar a imensa onda de imigrantes europeus. O nome do país mudou de Império do Brasil para Estados Unidos do Brasil.
A primeira
constituição da República do Brasil foi feita dia 15 de novembro de 1890.
[editar] República do Café com Leite
Entre
1889 e 1930, o governo foi oficialmente uma democracia constitucional e, a partir de 1894, a presidência alternou entre os estados dominantes da época São Paulo e Minas Gerais. Como os paulistas eram grandes produtores de café, e os mineiros estavam voltados à produção leiteira, a situação política do período ficou conhecida como Política do Café-com-Leite.
No
século XIX o café começou a substituir a cana-de-açúcar como o principal produto de exportação. A riqueza trazida pelo café deu fama internacional e prestígio ao Brasil, o que atraiu muitos imigrantes, principalmente da Itália e Alemanha. O país desenvolveu uma base industrial e começou a se expandir para o interior do país.
A República Velha terminou quando um golpe de estado foi implantado por
Getúlio Vargas, um civil, instituindo-o presidente provisório, até que novas eleições fossem convocadas.
Os presidentes do período foram:
1889 - Governo temporário do marechal Manuel Deodoro da Fonseca
1891 - Eleito o marechal Deodoro da Fonseca. Seu vice é o marechal Floriano Vieira Peixoto
1894 - Prudente José de Morais e Barros
1898 - Manuel Ferraz de Campos Sales
1902 - Francisco de Paula Rodrigues Alves
1906 - Afonso Augusto Moreira Pena (morreu durante o mandato)
1906 - Nilo Procópio Peçanha (vice de Afonso Pena, assumiu em seu lugar)
1910 - marechal Hermes da Fonseca
1914 - Venceslau Brás Pereira Gomes
1918 - Francisco de Paula Rodrigues Alves (morreu antes de assumir)
1918 - Delfim Moreira da Costa Ribeiro (vice de Francisco Alves, assumiu em seu lugar).
1919 - Epitácio da Silva Pessoa
1922 - Artur da Silva Bernardes
1926 - Washington Luís Pereira de Sousa (deposto pela revolução de 1930)
1930 - Junta governativa: General Augusto Tasso Fragoso, General João de Deus Mena Barreto, Almirante Isaías de Noronha


  • No Brasil, a República Oligárquica, República do “Café-com-Leite”, República Velha (termo considerado pejorativo) ou Primeira República, é o período que vai da proclamação da República, em 1889, até a Revolução de 1930.
    Com a proclamação da República, o Brasil mudou sua forma de governo, mas pouco mudou para o povo: continuaria o poder nas mãos do latifúndio, do café e da corrupção.
    A República Velha ou Primeira República (1889 - 1930) tem início em 15 de novembro de 1889, quando o marechal Deodoro da Fonseca proclamou a República. Inaugurou-se assim um novo sistema de governo no país e, com o fim da monarquia, foi instalado um governo provisório, com o objetivo de consolidar e institucionalizar o novo regime com a promulgação de uma nova Constituição. Durante o governo provisório todas as instâncias do poder legislativo, do Senado às câmaras municipais, foram extintos.
    Política na Primeira República: funcionava à base da troca de favores
    O poder dos grandes fazendeiros. Com a república o número de eleitores cresceu, mas não alcançou 10% da população. Com o voto aberto, os chefes políticos locais (coronéis) continuam interferindo violentamente nas eleições. Tal sistema de dominação ficou conhecido como coronelismo.
    A economia era essencialmente agrícola (70% da população): Havia nas fazendas grande número de trabalhadores , salários miseráveis. Dependiam dos coronéis que dominavam através de empréstimos, ajuda na educação dos filhos e ajuda nos momentos de doença. Em troca dos “favores”, os coronéis exigiam que os eleitores votassem nos candidatos por ele indicados. Quem se negasse ficava sujeito à violência dos seus jagunços e pistoleiros Como o voto não era secreto, o jagunço controlava o voto de cada eleitor (voto de cabresto). Além disso, ainda tinha as fraudes: falsificação de documentos para que mortos, menores e analfabetos pudessem votar, urnas eram violadas e votos adulterados. Muitas fraudes também eram feitas na apuração dos votos.
    Rede de poder: os coronéis em cada município ou região estabeleciam alianças com outros fazendeiros para eleger o governador do estado. Depois de eleito o governador retribuía o apoio recebido destinando verbas para a construção de obras nos municípios.
    A política estadual também funcionava como troca de favores. Em virtude dessas alianças, o poder político tendia a permanecer nas mãos de um mesmo grupo. No final do mandato, cada governador passava o poder para um parente ou correligionário.
    Política dos governadores: sistema de alianças que consistiam basicamente na troca de favores.
    Campos Sales, político e fazendeiro paulista (segundo presidente civil da república) foi um dos principais responsáveis pelo sistema de alianças entre governadores de estado e o governo federal / O governadores de estado davam seu apoio ao governo federal, ajudando a eleger deputados federais e senadores favoráveis ao presidente que, em retribuição, apoiava os governadores concedendo mais verbas, empregos e favores para seus aliados políticos.
    Reproduzia no plano federal a rede de compromissos e o clientelismo que ligavam coronéis e governadores nos estados.
    Degola: não havia uma justiça eleitoral independente. Havia no Congresso a Comissão de Verificação de Poderes do Congresso, que era responsável pelos resultados eleitorais finais e pela diplomação dos eleitos.Embora órgão do Poder Legislativo, trabalhava a serviço do governo central .O trabalho da Comissão de Verificação de Poderes do Congresso consistia, na realidade, em negação da verdade eleitoral, pois representava a etapa final de um processo de aniquilamento da oposição, chamado de “degola”, executado durante toda a República Velha
    Política do café-com-leite: política de revezamento do poder nacional executada pelos estados de São Paulo - mais poderoso economicamente, principalmente devido à produção de café - e Minas Gerais - maior pólo eleitoral do país na época e produtor de leite.
    Situação econômica: com a proclamação da república não houve alterações substanciais na vida econômica brasileira, que manteve seus traços gerais.
    Economia baseada na produção de matérias-primas e gêneros tropicais destinados à exportação e sujeita às oscilações do mercado internacional. Como os principais produtossofriamaconcorrênciadeoutrospaíses,asexportações acabaram se concentrando em um único produto: o CAFÉ, Destacaram-se ainda açúcar, algodão, borracha e cacau Café - Líder das exportações. Representou quase 50% dos lucros das exportações durante quase todo o período da Primeira República. O Brasil chegou a abastecer 2/3 do mercado mundial de café. Não tinha concorrente de peso. Entusiasmados (lucros e mão-de-obra imigrante) os cafeicultores aumentaram desmedidamente as plantações.
    Resultado: a produção ultrapassou as necessidades de consumo do produto e, no início do século XX, a economia cafeeira começou a enfrentar crises de super-produção. Oferta maior que a procura: os preços caíram e acumulavam-se imensos estoques. Em 1905, esses estoques chegaram 70% do consumo mundial de um ano (11 milhões de sacas de 60kg cada)
    Solução: Convênio de Taubaté - apoiados por parlamentares, fazendeiros realizaram em 1906, em Taubaté. uma reunião com intuito de encontrar soluções paras as crises,O governo compraria o excesso da produção do café, que seriam estocados pelo para ser vendido quando os preços normalizassem. Mesmo contra a vontade, o governo aceitou a proposta.Com a compra do excedente, o preço não caía e os cafeicultores não tinham prejuízos.Os estoques do governo aumentavam e nunca aparecia uma “boa oportunidade” para vendê-los. Para os cafeicultores, que plantavam cada vez mais, o prejuízo era problema do governo, pois seus lucros estavam garantidos. Alguns investiram parte do lucro no setor industrial.
    Açúcar: vendas no mercado interno - Até 1830 era o principal produto brasileiro, perdeu a posição devido à concorrência do açúcar de beterraba produzido na Alemanha, Bélgica e França.
    Além disso, havia o açúcar de cana em Cuba e Porto Rico à tarifas preferenciais nos EUA. Passou a ser vendido no mercado internos Nas décadas seguintes entrou em decadência devido à concorrência do algodão dos EUA (mais próximo da Europa e melhor qualidade à recursos técnicos e disponibilidade de mão-de-obra).
    Algodão: Consumo interno - Entre 1821 e 1830 ocupou o 2º lugar nas importações
    Nas décadas seguintes entrou em decadência devido à concorrência do algodão dos EUA (mais próximo da Europa e recursos técnicos e disponibilidade deàmelhor qualidade mão-de-obra).
    Borracha: fugaz esplendor amazônico - produzido a partir do látex das seringueiras da Amazônia Maior reserva do mundo), tornou-se a partir de 1840 em um produto de crescente procura.
    Esplendor durou apenas 3 décadas: 1891 a 1918.Inglaterra e Holanda investiram no cultivo em suas colônias.Em 1920 a borracha brasileira não tinha mais lugar no mercado internacional - dificuldade de acesso, etc.
    Cacau: crescimento na Primeira República - Cultivado no sul da Bahia, teve destino semelhante ao da borracha no mercado externo.
    Ingleses investiram na produção de cacau na África (Costas do Ouro à Gana).
    Imigração e Industrialização: EUA, Argentina, Canadá e Brasilà países que mais receberam imigrantes na época contemporânea. 1890 a 1930 à chegaram mais de 3,5 milhões de imigrantes Incentivos e anúncios de prosperidade divulgados pelo governo brasileiro. 57% vieram para São Paulo à expansão cafeeira e incentivo do governo paulista no exterior.
    Indústria e movimento operário: Primeira República: Além do café, foi também a época em que a industrialização ganhou impulso à Produtores aplicaram parte de seus lucros na indústria.
    Crescimento industrial: Saiu de 600 fábricas (54 mil operários) para cerca de 13 mil indústrias (275 mil operários) + 233 usinas de açúcar (18 mil operários) + 231 salinas (5 mil operários).
    São Paulo concentrava 31% das indústrias à principal centro
    http://blogs.universia.com.br/metodio/2008/03/09/brasil-republica-velha/
UNIDADE INTEGRADA ANNA ADELAIDE BELLO
DISCIPLINA: HISTÓRIA SÉRIE: 2ª TURNO: MATUTINO/VESPERTINO
Tema: República Velha
1 Tarefa: Criar slides musicados (músicas a escolha do grupo);
a) Pesquisar sobre a República Velha;
b) Pesquisar as questões sociais, políticas, econômicas, religiosas e culturais da República Velha citado na obra;
c) Data: próxima aula (sexta-feira)
Livros: Auto da compadecida – Ariano Sussuana;/ O Cortiço - Aluísio de Azevedo;/ Cidades Mortas – Monteiro Lobato;
Canaã: Graça Aranha; /Macunaíma: Mário de Andrade; /Capitães de areia – Jorge Amado; /O quinze – Raquel de Queiroz.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Coisas maravilhosas

Faça a diferença no seu modo.
De pensar.
Veja a vida sempre com um toque.
De emoção.
Diga que vai gostar de transmitir.
Só o que é bom.
Nada vai destruir o que há dentro.
De você.
Força que há esperança em toda
Parte
Paz,tranqüilidade e bem viver.
Faça seu coração ser grande e,forte.
Então verás mais chegar a muito,mais.
Que tal amar o mundo.
Deixar bater bem fundo.
Sentir agradecer.
A vida é tão gostosa.
Coisas maravilhas vão te acontecer
(Ivete Sangalo)
Queridos, que possamos transformar os meses, semanas, dias, horas e minutos em "coisas maravilhosas", vamos uasr e abusar da criatividade, humor, conteúdo, harmonia,etc para assim colorirmos a história.
Vamos juntos construir a nossa história, ver os detalhes escritos e reescrever com critica, analise e alegria.
Enfeitar, modificar, investigar, transfornmar é o nosso lema.
Bom retorno as aulas.

Espero que os dias de descanso tenham fortalecido cada um de vcs.
2009, nos aguarda!!!
Muitas maluquices-malucas,para colocarmos em prática!!
Sejam bem-vindos............
Irane...(25.01.2009)